domingo, 2 de janeiro de 2011

EU KERU MUITO


Gnt..adivinhaa????
Eh,issu aii,nds p fazzer..¬¬'

Jah tah virandu hábitoo..
Mas hj eu to akii p flaa uam coisa muitoo importantee...EU KERU UM CARRO..
apesar deu num ter idade p issu,eu keru muitoo.Eu piro na batata soh di olhar as fotus..
Boun,kein tiver dispostoo a colaborar cmg..Akii vão algumas sugestões..

Vamos começar cum OPALA..

Seu projeto (chamado de projeto 676)[1] demorou cerca de dois anos, sendo finalmente apresentado na abertura do VI Salão do Automóvel de São Paulo, num sábado, dia 19 de Novembro de 1968, já como linha 1969. A fórmula do Opala combinava a carroceria alemã do Opel Rekord C / Opel Commodore A, fabricado de 1966 a 1971, à mecânica norte-americana do Chevrolet Impala.[2] E ao longo de seus 23 anos e cinco meses de produção contínua, passou por diversos aprimoramentos mecânicos e modificações estéticas, sendo fabricado na cidade paulista de São Caetano do Sul, localizada na Região Metropolitana de São Paulo, até ao dia 16 de Abril de 1992, uma quinta-feira.
Durante o período em que esteve em produção, foram oferecidas paralelamente duas opções de motores ao Opala: 4 ou 6 cilindros, tanto para as versões básicas, quanto luxuosas ou esportivas. Todos os motores usados no Opala foram derivados de motores da Chevrolet Norte-Americana.
Opala 4 cilindros
Odômetro do Opala.
Aos primeiros anos do Opala, o motor quatro cilindros de 2509 cm³ (153 pol³) basicamente era uma versão 4 cilindros do Stovebolt Americano. Originalmente desenvolvido para equipar a linha básica do Chevrolet Nova de 1961.
Em 1974, com o objetivo de conferir maior suavidade ao Opala, o motor 4 cilindros recebeu alguns aperfeiçoamentos, a saber: aumento do diâmetro dos cilindros, com pistões mais leves, bielas mais longas, virabrequim com menor curso, e volante com maior massa. Com isso, a cilindrada foi ligeiramente reduzida para 2455 cm³ (151 pol³), embora ganhava-se grande suavidade no funcionamento, permitindo-se regimes de rotação mais elevados.
Opala 6 cilindros
O motor de seis cilindros de 3.8 L (230 pol³) utilizado no Opala deriva da 3a geração do veterano Stovebolt. Tinha por características um bloco leve, e sete mancais no eixo virabrequim. Originalmente destinava-se a alguns modelos da GM Americana, dentre eles: Chevrolet Nova, Impala, Chevelle, Camaro, e alguns utilitários leves.
No Brasil, este motor seguiu passando por várias atualizações e inúmeros aperfeiçoamentos, inclusive após o encerramento da produção do Opala.
Logo em 1970, adotou virabrequim de curso aumentado, elevando seu deslocamento para 4.1 L (250 pol³). Posteriormente, ao longo do tempo, recebeu pistões mais leves, bielas mais longas. E nos demais veículos posteriores, injeção multiponto .

Agoraa,meu verdadeiro sonho de consumo.:O CHEVROLET IMPALA.

O Chevrolet Impala é um tamanho automóvel construído pela Chevrolet divisão da General Motors introduziu para o 1958 ano modelo . Derivando o seu nome a partir do sul Africano antílope , é o mais caro modelo de passageiros Chevrolet até 1965 se tornou a venda do automóvel de melhor no Estados Unidos , competindo contra o Ford Galaxie 500 eo Plymouth Fury quando os modelos em tamanho real dominava o mercado. O Impala foi distinguido por muitos anos por sua simetria tripla traseiras . O capricho foi introduzida como um top de linha Impala Sport Sedan 1965 para o ano-modelo tornar-se uma série separada posicionado acima do Impala em 1966, que se manteve acima do Bel Air e Biscayne . A Impala continuou como o mais tamanho modelo completo popular Chevrolet até meados da década de oitenta. Restabelecido para o ano modelo 1994, o Impala SS foi produzido até 1996, baseado no clássico Caprice sedan. O SS apresentou um 5,7-litros (350 no cu) V8 de bloco pequeno . O atual Impala gama de modelos produzidos desde 2000, é construído sobre uma movimentação de roda dianteira (FWD) de médio porte da plataforma.
O nome Impala foi usado pela primeira vez para o porte 1956 completa General Motors Motorama carro mostram que suportaram Corvette desenho esque-pistas, principalmente a grade. Pintado de cor verde esmeralda metálico, com interior branco, o Impala caracterizado hardtop styling. Não é conhecido por ter sobrevivido. Ed Cole , o engenheiro chefe da Chevrolet em 1950, definiu o Impala como um "carro de prestígio dentro do alcance do cidadão médio americano". MacKichan da equipe de design Santa Clara, junto com os designers da Pontiac , começou a estabelecer embalagem básica e dimensões de seus Geral compartilhada 1958 Motors Um corpo em junho, o esboço de um estilo primeiro que influenciam diretamente o produto Chevrolet terminou chamou a atenção do Vice-Presidente Geral Styling Motors Harley Earl , em outubro. Sete meses depois, o projeto básico foi elaborado.
Impala SS (1961-1969)


Em 1961, o Impala SS (Super Sport) foi introduzido no mercado. O emblema SS era tornar-se a assinatura Chevrolet de desempenho em muitos modelos, embora, por vezes, tem sido um pacote de aparência. Impala SS O pacote em 1961 foi realmente um pacote de desempenho, começando com os 348 polegadas cúbicas (5,7 L) V8 motores disponíveis com 305 cv (227 kW), 340 cv (250 kW) e 350 cv (260 kW), ou o novo 409 polegadas cúbicas (6,7 L) V8, que estava disponível com até 425 cavalos (317 kW). O pacote também incluiu pneus atualizado em station wagon rodas, molas, amortecedores especiais e sinterizados lonas metálicas. Partindo para o ano modelo 1962, o Impala SS era um pacote limitado a aparência hardtop cupê e cupê conversível modelos, disponíveis com todos os motores da série Impala à base de 235 polegadas cúbicas (3,9 L), 135 cv (101 kW) inline-6 até 1967, embora os motores de bloco grande e peças de veículos pesados ainda podem ser encomendados. Em 1968-69, um modelo adicional, o SS427, estava disponível.



O Impala teve 5 gerações.

ii por fiin..: DODGE CHALLENGER 1970

O Challenger é um modelo desportivo de duas portas de tamanho médio da Dodge. A sua produção iniciou-se em 1970. Partilhando a sua plataforma (E-Body) com o Plymouth Barracuda o Dodge Challenger impressionou pela sua vasta gama de motorizações. A versão R/T (Road/Track) dispunha de motores, todos eles V8 desde o de 335cv, o de 375cv, com um carburador de quatro corpos, Magnum 440 e o topo de linha 426 Hemi V8 de 425cv. A Dodge ainda construiu a versão T/A (Trans Am), a qual era vendida quase idêntica à que a Dodge competia no campeonato Trans Am.
Em 1971 o Challenger foi reestilizado, tendo também devido ás leis de emissão de gases, ter reduzido a sua potência. 1972 foi um mau ano para o Challenger, tendo a Dodge acabado com a versão conversível e a R/T. A versão mais potente do Challenger oferecia agora modestos 240cv. Em substituição do R/T a Dodge lançou a versão Rally, com parcos 150cv.
Em 1974 o Challenger desapareceu, deixando saudades por todos os entusiastas deste modelo da Dogde.
Em 2006 a Dodge construiu um carro conceito denominado challenger Concept, que pretente trazer de volta o Challenger equipado de um motor Hemi V8 de 425cv.
Em 1971 o Challenger participou no filme Vanishing Point.







OOPS,quase eskecii do favoriito do meu pai..:O FORD MAVERICK
O Maverick foi um automóvel criado pela Ford dos Estados Unidos que obteve grande sucesso em seu país de origem. Também foi fabricado no Brasil entre 1973 e 1979, onde foi lançado com enfoque comercial bem diferente do americano e, apesar de não ter obtido sucesso em vendas, tornou-se lendário e hoje é cultuado por pessoas de várias idades.

 O modelo americano

Ao fim dos anos 60, ainda antes da crise do petróleo da década seguinte, a Ford norte-americana buscava um veículo compacto, barato e econômico --- pelo menos para os padrões do país --- que pudesse fazer frente à crescente concorrência dos carros europeus e japoneses. O modelo compacto que a fábrica tinha até então, o Falcon, não era tão compacto assim e já estava obsoleto, ainda mais depois que a própria fábrica lançou o moderno e bem-sucedido Mustang em 1964, o qual inaugurou a era dos Pony Cars (Carros Pôneis - Compactos), na contramão dos carros enormes e cheios de frisos que dominaram o mercado Norte-Americano nas décadas de 50-60.
O Maverick no Brasil
Em 1967 a Ford, que tinha operações ainda pequenas no Brasil, adquiriu o controle acionário da fábrica da Willys Overland no país. A Ford logo finalizou o projeto que a Willys vinha fazendo em parceria com a fábrica francesa Renault para substituir o Dauphine --- e lançou o bem-sucedido Corcel, como opção para a faixa de carro popular da Ford Brasil. Além do novo compacto, foram mantidos em fabricação, como opção de carros médios, os modelos já existentes Aero Willys 2600 e sua versão de luxo Itamaraty.
Porém, os modelos da Willys, que haviam sido remodelados em 1962 mas ainda eram originários do pós-guerra, já estavam bastante defasados no início da década de 1970. O Galaxie já vinha sendo fabricado desde 1967 mas era demasiadamente luxuoso e caro, com acessórios como direção hidráulica, ar condicionado e câmbio automático. E a General Motors do Brasil, com a marca Chevrolet, lançou em 1968, para abocanhar a faixa de mercado dos carros médios de luxo, o Opala, baseado no modelo europeu Opel Rekord e no modelo americano Chevrolet Impala. A Ford, então, precisava de um carro com estilo e, para os padrões brasileiros, de médio-grande porte.
Sucesso nas pistas
Os Maverick equipados com o potente motor V8 fizeram algum sucesso nas pistas brasileiras, de 1973 a 1977 das quais participou, como o Campeonato Brasileiro de Turismo, provas de Endurance e a antiga Divisão 3.
Devido à grande capacidade cúbica do motor 302 V8, alguns Maverick 8 cilindros receberam extensas modificações, como por exemplo o modelo construído pela Ford especialmente para a Divisão 3, por intermédio do preparador Luiz Antonio Greco. O motor recebeu, entre outros itens, cabeçotes de alumínio Gurney-Weslake, iguais aos usados no lendário Ford GT-40, comando de válvulas especial e 4 carburadores de corpo duplo Weber 48 IDA. Segundo relatos, com esta modificação o motor atingiu a potência de 350cv líquidos, cerca de 3 vezes a potência original.
No Campeonato Brasileiro de Turismo o maior rival do Maverick era o Chevrolet Opala, um carro um pouco mais leve e econômico com seu motor de 6 cilindros e 4,1 litros. Tal disputa durou até a retirada do apoio oficial da Ford do Brasil a esta competição, por causa dos resultados pouco expressivos do Maverick nas pistas o que acabou originando o Campeonato Brasileiro de Stock Car, uma categoria que por anos foi monomarca e só teve Opalas.
Grandes pilotos tiveram o Maverick sob seu comando nas competições, entre eles José Carlos Pace, Bob Sharp, Edgar Mello Filho e Paulo Gomes, o "Paulão" e o argentino Luís Ruben Di Palma.



ÉÉÉ dii preferênciia na cor vermelhoo tah gnt....xP

Olhaa sooh as outras opções..:

                                                          Maverick ^
                                                            Chevi Impala Blown
                                                                  
                                                           novo Opala
                                                         Impala SS
                                                       Opala Diplomata SS
                                                       Chevy Impala

Boun Gnt vou inuu,fikoou tardee...Bjs Bn..

OBS : Post dedicado ao meu melhor amiigo Valdes..

Um comentário:

  1. Adorei o post sobre essas obras de arte e obigadu pela dedicatoria no final e que seu sonho de ter seu impala ss vermelho com listras brancas se realize e acredite ele vai se realizar kkkkk.Ah e aquela foto embaixo das do suposto novo opala é um outro opala e não impala hihihihihihi,ou faz um do Lotus Elise que eu vou pira kkkkkkk. bigadu por tudo , bjos e ti amu muito adorei!!!!!!!!!!!!!!

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